Como a Lex design garante a qualidade dos entregáveis em Visual law?

Como a Lex design garante a qualidade dos entregáveis em Visual law?

 

O Visual Law tem chamado cada vez mais a atenção das grandes empresas e escritórios que buscam uma melhor comunicação jurídica. Já vemos grandes projetos e cases de sucesso se espalhando pelo Brasil. Mas por outro lado, também vemos cases com projetos mal executados, que acabam entregando documentos ruins que não geram valor.

 

Isso acontece porque muitos advogados que prestam serviços de visual law não compreendem verdadeiramente o funcionamento da abordagem. Eles acabam entregando apenas um redesenho visual, sem embasamento e pesquisa adequados. Como resultado, isso não gera um valor real para aqueles que realmente importam, ou seja, os usuários finais.

 

Mas então, qual é a  abordagem do visual Law?

O Visual Law é uma abordagem centrada no ser humano. Ou seja, a pessoa que irá ter o contato com o documento que está sendo criado, seu usuário final.

Para se realizar um projeto de Visual Law que realmente traga valor e resultado, você deve basear suas decisões de criação como, linguagem, estrutura, visual, nas dores e necessidades de quem irá ler e usar esse documento.Por isso, o ponto focal deste trabalho, é entender como as pessoas se relacionam com o documento dentro de um determinado contexto, e isso é realizado na etapa de empatia.

Quando utilizamos o teste na jornada?

Na jornada desenvolvida pela Lex Design, utilizamos os testes em dois momentos decisivos, na empatia, como já dito anteriormente, e após a entrega do protótipo.

Segundo a Project Manager e Legal Designer Marina Paraboni, “Testar o documento é extremamente importante para medir o impacto do trabalho de Visual Law . É com o teste que compreendemos se o documento está compreensível ou não, se está atingindo o objetivo que ele tem. Qualquer documento pode ser testado, pois qualquer texto é direcionado para algum objetivo específico.”

 

Utilizamos o pré-teste na fase de empatia, ou seja, é neste momento que vamos até os usuários e entendemos os pontos de dor, as percepções deles em relação a aquele texto e o que é mais importante na visão deles. É a partir das percepções desses usuários que conseguimos avaliar o que é necessário alterar e como podemos reestruturar o conteúdo de uma forma que funcione para eles, os usuários.

 

Então após a fase de ideação e prototipação, voltamos para os usuários para testar o protótipo. É fundamental testar o protótipo redesenhado de um documento, esta é a única forma de metrificar e compreender se a nova estrutura, elementos visuais, compreensão estão funcionando ou não. Além disso, conseguimos medir os impactos, pois ao comparar com as métricas do pré-teste, conseguimos avaliar se houve melhora ou não na compreensão. 

 

O teste funciona como uma ferramenta que nos ajuda a entender se as alterações feitas (como a inclusão de ícones, navegação, fluxos, o que for) no documento realmente ajudaram a facilitar a vida dos usuários ou não. E quem pode nos dizer se ajudou ou não são os usuários daquele documento.

 

A qualidade e o valor, são definidos pelos usuários.

 

Você provavelmente já teve um chefe que vetou algum projeto, por que ele não gostou, ou então, fez algo que ele achava bonito em um documento, sem validar com o usuário.

Isso ainda é muito comum no Visual Law, e prejudica demais o resultado final do projeto.

Como já falamos aqui, o documento deve ser totalmente construído com base nas necessidades dos usuário, e por isso, a qualidade final de um documento e o real valor que ele gera, são definidos por eles.

Como só conseguimos ter uma validação real da utilização de um documento, após o inicio de seu uso, utilizamos os testes para trazer este usuário ao processo criativo e conseguir essa validação.

 

 

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